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Novos Promotores de Justiça realizam sonho e projetam muito trabalho para cumprir a Constituição

No dia 4 de novembro, reunidos no Salão Vermelho da PGJ, os 49 novos Promotores de Justiça aprovados LVII Concurso Público para Ingresso na Carreira viveram momentos inesquecíveis e viveram a materialização de um sonho. Nesta edição do AMMP Notícias, apresentamos 4 novos associados que relatam os motivos que os levaram a ingressar na instituição e as aspirações na carreira.

Renan Levenhagen Pelegrini

Iniciativa e poder de transformação social. Eis o que me motivou a ser Promotor de Justiça.  

Incumbido de buscar a concretização dos objetivos e dos valores constitucionais, o Ministério Público exerce uma relevantíssima missão. 

Instituição altaneira e de vanguarda, o Ministério Público de Minas Gerais se desataca no cenário nacional. 

Nascido em Minas Gerais e filho de mineiros, há muito desejava integrar essa Instituição, participando ativamente das mudanças necessárias em nossa sociedade. Agora ao lado de meu querido irmão, também membro do MPMG. 

Realizado pela aprovação no concurso e por poder integrar os quadros do MPMG, estou ansioso para entrar em exercício em minha primeira Promotoria. 

Com o “otimismo da vontade” em mente, espero atuar efetivamente para ser o melhor Promotor de Justiça que puder ser. 

Amparado pela estrutura do Ministério Público de Minas Gerais, trabalharei incansavelmente para que a utopia de hoje se transforme na realidade do amanhã. 

Bárbara Rodrigues de Paula

O sonho de ser Promotora de Justiça surgiu na minha vida há pouco tempo, mais especificamente, quando iniciei meus estudos para o LVII Concurso do Ministério Público de Minas Gerais. Até então, acreditava que me realizaria profissionalmente como Defensora Pública, em razão do significativo papel social conferido à carreira. Porém, ao conhecer mais de perto as relevantes funções constitucionalmente atribuídas ao Parquet, me apaixonei pela Instituição. Ao mesmo tempo, pude perceber que um provérbio cristão que sempre inspirou minha vida profissional adequava-se perfeitamente às funções de uma Promotora de Justiça: “Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados” (Pv 31.8).

Hoje, aprovada em um concurso tão concorrido e atípico, pois realizado em meio a uma Pandemia, sinto-me imensamente feliz e entusiasmada com o que está por vir. Diante desse novo desafio, desejo, com humildade, coragem e sabedoria, servir à sociedade mineira, sem nunca me curvar a interesses privados ou político-partidários, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Fabiano Fernandes Stobbe

Ser Promotor de Justiça é mais do que um privilégio. É, principalmente, uma pesada responsabilidade. É o ministério de perseguir um ideal que não se ofusca. É, verdadeiramente, um estado d’alma.

Essas são as premissas que orientam a minha percepção sobre a carreira. O exercício irrestrito e ilimitado do dever de buscar a transformação social, a proteção do regime democrático, da ordem jurídica e dos direitos da coletividade. A consciência de que não existem obstáculos intransponíveis e de que não há sacrifício que não compense o exercício do mister.

No meu caso, a escolha desse rumo sequer pode ser vista tipicamente como uma escolha. Ainda quando criança tive contato com a profissão e, desde então, fui um apaixonado pelo Ministério Público. É possível dizer que eu sempre soube qual era a minha vocação. 

Ao longo da vida, minhas experiências pessoais e profissionais fizeram com que a certeza do meu destino se consolidasse ainda mais. O contato com a realidade me fez sentir na pele o tanto que o trabalho de um Promotor de Justiça produz na comunidade e o quanto é possível fazer a diferença.

Assumo essa nobre função com o compromisso de me dedicar incondicionalmente aos ideais defendidos pela Constituição Federal e a promessa de lutar, custe o que custar, por um mundo mais justo, humano e sem desigualdades. Deixo registrado também o compromisso de defender, com meu sangue se for preciso, a instituição à qual me orgulho imensamente em ingressar – o Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

Tuíra Paim Paganella

O Ministério Público é função essencial à justiça e, por tal razão, exerce relevante papel na sociedade, zelando pela democracia, defesa da ordem jurídica, direitos indisponíveis além de sua importante atuação relacionada aos direitos difusos e coletivos. Essa atuação proporciona o bem-estar da sociedade, razão que me motivou a ser Promotora de Justiça. 

Espero poder exercer a função em sua plenitude e poder fazer a diferença na sociedade quando isso se mostrar necessário. O MPMG possui uma carreira bem organizada, servindo como exemplo a todo Brasil. Pretendo exercer bem minhas funções para estar à altura dessa instituição.

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